O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) adiantou há pouco que seu partido irá apresentardestaques na votação do projeto de reforma do Código Florestal (PL 1876/99). Devido à impossibilidade regimental de mudar trechos aprovados na Câmara e no Senado, o relator, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), teve de reinserir em sua proposta a exigência de que os produtores rurais recomponham 15 metros de vegetação nativa nas margens de rios de até 10 metros de largura.
Na opinião de Caiado, no Senado o projeto foi “totalmente mutilado por tecnocratas e o homem do campo não sobrevive a ele”. Em sua concepção, o substitutivo de Paulo Piau “traz de volta, pelo menos parcialmente, paz ao campo”.
Na opinião de Caiado, no Senado o projeto foi “totalmente mutilado por tecnocratas e o homem do campo não sobrevive a ele”. Em sua concepção, o substitutivo de Paulo Piau “traz de volta, pelo menos parcialmente, paz ao campo”.
Já o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) disse que o relatório de Piau “poderá provocar consequências tão nefastas para o meio ambiente e a agricultura, que, querendo ir além, poderá voltar ao texto atual, prejudicando o produtor”.
Teixeira destacou que o Brasil é uma potência agrícola e, ao mesmo tempo, uma potência ambiental. Para ele, o acordo feito no Senado teve por objetivo equilibrar os interesses desses dois setores. “Os pequenos produtores de uva, da maçã, de arroz, como milhares de outros, entraram na legalidade e está dispensada da obrigação de recuperar reserva legal”, ressaltou.
Teixeira destacou que o Brasil é uma potência agrícola e, ao mesmo tempo, uma potência ambiental. Para ele, o acordo feito no Senado teve por objetivo equilibrar os interesses desses dois setores. “Os pequenos produtores de uva, da maçã, de arroz, como milhares de outros, entraram na legalidade e está dispensada da obrigação de recuperar reserva legal”, ressaltou.
Reportagem - Maria Neves
Edição – Daniella Cronemberger
Edição – Daniella Cronemberger
Fonte - 'Agência Câmara de Notícias'
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