Governo capixaba assina acordo de gestão integrada para florestas

O Governo do Estado de Espírito Santo e o a Organização Não Governamental - Instituto Bioatlântica (IBio) assinaram um acordo de cooperação técnica para a elaboração do Programa de Gestão Integrada do Território e do Programa de Aprimoramento das Cadeias Produtivas de Base Florestal. Os programas a serem elaborados têm a fina lidade de implantar, promover e articular ações que visem definir diretrizes, critérios, estruturas e projetos relacionados ao desenvolvimento sustentável integrado e à promoção e desenvolvimento de pesquisas florestais para a conservação dos recursos naturais, o aprimoramento das cadeias produtivas de base florestal, incluindo produção e restauração, e a geração e o monitoramento de serviços ambientais no Espírito Santo. A elaboração dos programas vai ao encontro do projeto estruturante “Conservação e Recuperação da Mata Atlântica”, estabelecido no Planejamento Estratégico ES 2025. O Espírito Santo possui a meta de aumentar a cobertura florestal para 16% até o ano de 2025. Algumas iniciativas já estão em pleno curso, como os projetos “Corredores Ecológicos”, “Produtores de Água” e “Florestas para a Vida”. A conservação da Mata Atlântica é a preocupação principal dos ambientalistas Estudos Ambientais O Instituto Bioatlântica tem como objeto de trabalho desenvolver metodologias e estudos com vistas a desenvolver as cadeias produtivas de restauração florestal e a criação de novas bases produtivas, em especial, de florestas de produção. O IBio tem como estratégia atuar como catalisador de parcerias entre a sociedade e poder público. A assinatura do Termo de Cooperação vai possibilitar a criação de um grupo técnico de trabalho formado por representantes do Governo do Estado – servidores das secretarias de Agricultura, Meio Ambiente, Iema, Institu to Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), e do Instituto Bioatlântica. Esse grupo ficará responsável pela elaboração dos programas. A expectativa é que o grupo conclua os trabalhos em 12 meses Fonte: Folha do ES - Adaptado por Painel Florestal