11.2.12

Pesquisadores de SP desenvolvem seringueiras mais produtivas

Clones também são mais resistentes a pragas e doenças. Experimentos são feitos no noroeste do estado, principal região produtora. O trabalho dos pesquisadores da Agência Paulista de Tecnologia de Agronegócios, ligada à Secretaria de Agricultura de São Paulo, dura mais de 20 anos até chegar à nova série de clones batizada de IAC 500. Os pesquisadores fizeram vários cruzamentos de diferentes seringueiras e selecionaram 60 plantas. Por mais de uma década, eles analisaram o desenvolvimento das árvores e várias outras características importantes para o processo de melhoramento. A partir das análises, foram escolhidos 15 clones que já estão sendo registrados noMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As principais vantagens dos novos clones são a capacidade de produção e precocidade. Comparados com a variedade mais produzida hoje no estado de São Paulo, eles começam a produzir mais cedo, a partir dos cinco anos de idade, e produzem até 40% a mais. A média produzida na região é de 1.200 quilos de látex por hectare no ano. Um dos novos clones chegou a produzir na mesma área mais de 1.730 quilos por safra. Os testes com os novos clones serão feitos agora em outras regiões do estado de São Paulo. Fonte: G1

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